Novas opções terapêuticas estão previstas para chegar ao Brasil ainda em maio de 2025, trazendo avanços significativos para o tratamento da obesidade e da diabetes tipo 2.
Essas inovações prometem ampliar o acesso a protocolos modernos, com foco em resultados eficazes e acompanhamento médico especializado.

A corrida das indústrias farmacêuticas está acontecendo num ritmo alucinante, pois, nem bem uma medicação foi lançada, outro laboratório já anuncia o desenvolvimento de uma outra mediação similar, ainda melhor, numa fase final de estudos clínicos, prestes a ter a sua liberação anunciada. E que será beneficiado com isso?

Inicialmente, sem dúvidas, aqueles que podem pagar pelo uso de tais medicações serão os principais beneficiados com tais avanços no tratamento, uma vez que tais medicações entregarm resultados palpáveis, nunca antes vistos.

O que muda para o profissional médico?  Ficou mais "fácil"", de fato, conseguir manejar diabetes e perda de peso para paciente que necessitam. Num passado nao muito longinquo, os tratamentos clínicos já existiam e, sabemos, não foram poucos os casos de sucesso conseguidos dentro e fora dos consultórios. Mas, qual era o entrave? Dependíamos muito da adesão e resiliência da pessoa que estava sendo acompanhada. Não que hoje não dependa, mas , numa linguagem mais clara, as chances da pessoa errar, utilizando as novas medicaçõe, são bem menores! As medicações agem diminuindo a compulsão, o apetite e, como fator mais "relevante, entregando aquilo que prometem: perda de peso e melhora do perfil glicêmico!  Com os resultados "aparecendo", a adesão e sequencia do tratamento têm sido mais duradouras.

Expectativas? 

Sim, muito otimismo! Acredito que, em breve, com quebra de patente e a concorrência cada vez mais acirrada, os custos destas medicações devem cair bastante (mesmo que ainda continuem caras para maior parte da população) e que o nosso SUS, nas esferas Municipal, Estadual e Federal INCORPOREM tais clases medicamentosas na Relação de Medicações da nossa Farmácia básica e que os médicos da APS (Atenção Primária à Saúde) tenham acesso a esse tratamento, o que, prevejo, será revolucionário, pois ajudará muito no controle das principais DCN, doenças crônicas não transmissiveis, que são as principais causas de mortalidade no Brasil e no mundo.

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